Você sabe o quão difícil é empreender no Brasil? De acordo com o IBGE, quase 60% das empresas no Brasil vão à falência nos primeiros cinco anos. E a causa para este cenário, muitas vezes, não está no produto ou no serviço, mas sim na gestão financeira.
Não é por acaso que um estudo do Sebrae constatou que 52% dos empresários sentem a necessidade de uma capacitação em gestão financeira para aplicar em seus negócios.
E apesar disso, é extremamente comum deixarem o assunto de lado por falta de tempo ou recursos, literalmente colocando em risco a sobrevivência do seu negócio.
Mas afinal, o que é uma boa gestão financeira?
Muitos empresários acreditam que ter uma boa gestão financeira é simplesmente pagar as contas em dia e não ficar no vermelho.
Isso é apenas o básico, uma gestão financeira de qualidade envolve utilizar ela como uma ferramenta para alavancar os seus resultados, transformando seus dados em decisões cruciais para o crescimento do seu negócio.
O objetivo é dar a você, gestor, três coisas: previsibilidade, controle e tranquilidade.
Quando essa gestão não existe, os sinais de alerta são claros e provavelmente já fazem parte da sua rotina:
- Decisões baseadas em “achismo”: Você não sabe quais produtos ou serviços do seu rol de soluções são os mais lucrativos e toma decisões com base na intuição.
- Surpresas no caixa: A empresa vende, mas você é constantemente surpreendido com a falta de dinheiro para pagar as contas.
- Mistura de finanças: A conta da empresa é usada para pagar despesas pessoais, ocultando o resultado real do negócio e criando riscos fiscais.
- Incerteza sobre o futuro: Você não tem a menor ideia de como estará o caixa da empresa daqui a três ou seis meses.
E como posso melhorar minha gestão financeira?
Transformar uma gestão reativa em uma gestão estratégica exige a implementação de boas práticas.
Não é sobre se tornar um especialista em finanças da noite para o dia, mas sobre criar um sistema com rotinas bem definidas.
Aqui estão os 4 pilares essenciais:
- 1. Separe as finanças (CPF do CNPJ): O primeiro passo, e o mais importante. A empresa deve ter suas próprias contas e cartões. Sua remuneração como sócio deve ser feita via pró-labore e distribuição de lucros planejada.
- 2. Implemente um Fluxo de Caixa (DFC): É o registro diário de todas as entradas e saídas. Com ele, você não apenas entende para onde o dinheiro foi, mas passa a prever como estará seu caixa nas próximas semanas e meses.
- 3. Conheça seu Lucro Real (DRE Gerencial): O Demonstrativo de Resultados do Exercício mostra se sua empresa, após pagar todos os custos e despesas, realmente deu lucro. É o relatório que responde se você não está “pagando para trabalhar”.
- 4. Analise Indicadores-Chave (KPIs): Acompanhe métricas simples como o Prazo Médio de Recebimento dos seus clientes e o Prazo Médio de Pagamento aos seus fornecedores. Divergências entre os dois normalmente são o que ‘quebram’ o caixa.
Você não está sozinho nessa jornada
Sabemos que a lista acima pode parecer mais uma grande tarefa para sua rotina que já sobrecarregada.
A boa notícia é que você não precisa implementar tudo isso sozinho.
O BPO Financeiro existe exatamente para isso: atuar como o seu departamento financeiro dedicado ao seu crescimento.
A PowerBPO implementa todas essas boas práticas na sua empresa, executa as rotinas diárias e entrega para você o que realmente importa: os relatórios claros e a tranquilidade de saber que suas finanças estão sob controle.
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